Pensando sobre si mesmos : o que adolescentes em situação de vulnerabilidade social aprendem ao enfrentar adversidades

Descripción del Articulo

Esta investigação centra-se na interação entre as crenças sobre si (autoestima, autoconceito e autoeficácia) e a forma como os adolescentes enfrentam e superam situações adversas. Com o objetivo de compreender a construção da identidade em adolescentes expostos a situações de risco, foram analisadas...

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Detalles Bibliográficos
Autor: Núñez Rodríguez, Susana Inés
Formato: tesis de maestría
Fecha de Publicación:2008
Institución:Superintendencia Nacional de Educación Superior Universitaria
Repositorio:Registro Nacional de Trabajos conducentes a Grados y Títulos - RENATI
Lenguaje:portugués
OAI Identifier:oai:renati.sunedu.gob.pe:renati/9410
Enlace del recurso:https://renati.sunedu.gob.pe/handle/sunedu/3694689
https://hdl.handle.net/1884/15964
Nivel de acceso:acceso abierto
Materia:Autoestima
Autoestima en adolescentes
Autoeficacia
Autorregulación emocional
Resiliencia (Psicología)
Adolescentes - Aspectos psicológicos
Vulnerabilidad social
https://purl.org/pe-repo/ocde/ford#5.01.01
Descripción
Sumario:Esta investigação centra-se na interação entre as crenças sobre si (autoestima, autoconceito e autoeficácia) e a forma como os adolescentes enfrentam e superam situações adversas. Com o objetivo de compreender a construção da identidade em adolescentes expostos a situações de risco, foram analisadas as estratégias de enfrentamento das adversidades e os mecanismos de autorregulação utilizados para repensar suas crenças após esse enfrentamento. Foram utilizados quatro instrumentos: a escala de autoestima de Rosenberg, a escala de autoconceito Piers-Harris, a escala de autoeficácia Bandura e uma entrevista semiestruturada elaborada para esta pesquisa. Os participantes foram 25 adolescentes, com idades entre 15 e 18 anos, hospedados em uma ONG localizada na região metropolitana de Curitiba, sul do Brasil. Os resultados indicaram que a maioria dos adolescentes apresenta nível médio de autoestima, autoconceito e autoeficácia positivos. No entanto, o seu nível de autoeficácia para regular o seu próprio comportamento é baixo em comparação com os dados encontrados na revisão da literatura. A utilização de diversas estratégias de enfrentamento e os altos escores na dimensão satisfação com a vida da escala de autoconceito mostram o grande potencial de resiliência desses adolescentes.
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