Beliefs and attitudes of Madrid Speakers toward the Andean linguistic variety

Descripción del Articulo

Nesta pesquisa, desenvolvida no âmbito do Projeto para o Estudo das Crenças e Atitudes em relação às Variedades do Espanhol no Século XXI (PRECAVES XXI), são apresentados os principais resultados sobre as crenças e atitudes dos madrilenos em relação à variedade linguística andina. A metodologia do p...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autores: Cestero Mancera, Ana M., Paredes García, Florentino
Formato: artículo
Fecha de Publicación:2025
Institución:Universidad Nacional Mayor de San Marcos
Repositorio:Revistas - Universidad Nacional Mayor de San Marcos
Lenguaje:español
OAI Identifier:oai:revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe:article/29422
Enlace del recurso:https://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/29422
Nivel de acceso:acceso abierto
Materia:Linguistic attitudes
varieties of Spanish
Andean variety
Castilian variety
proyect PRECAVES XXI
Actitudes lingüísticas
variedades del español
variedad andina
variedad castellana
Proyecto PRECAVES XXI
Atitudes linguísticas
variedades do espanhol
variedade andina
variedade catelhana
projeto PRECAVES XXI
id REVUNMSM_87e12ff7766efc098ec4eeff040ccf14
oai_identifier_str oai:revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe:article/29422
network_acronym_str REVUNMSM
network_name_str Revistas - Universidad Nacional Mayor de San Marcos
repository_id_str
dc.title.none.fl_str_mv Beliefs and attitudes of Madrid Speakers toward the Andean linguistic variety
Creencias y actitudes de los madrileños hacia la variedad lingüística andina
Crenças e atitudes dos falantes de Madrid em relação à variedade linguística andina
title Beliefs and attitudes of Madrid Speakers toward the Andean linguistic variety
spellingShingle Beliefs and attitudes of Madrid Speakers toward the Andean linguistic variety
Cestero Mancera, Ana M.
Linguistic attitudes
varieties of Spanish
Andean variety
Castilian variety
proyect PRECAVES XXI
Actitudes lingüísticas
variedades del español
variedad andina
variedad castellana
Proyecto PRECAVES XXI
Atitudes linguísticas
variedades do espanhol
variedade andina
variedade catelhana
projeto PRECAVES XXI
title_short Beliefs and attitudes of Madrid Speakers toward the Andean linguistic variety
title_full Beliefs and attitudes of Madrid Speakers toward the Andean linguistic variety
title_fullStr Beliefs and attitudes of Madrid Speakers toward the Andean linguistic variety
title_full_unstemmed Beliefs and attitudes of Madrid Speakers toward the Andean linguistic variety
title_sort Beliefs and attitudes of Madrid Speakers toward the Andean linguistic variety
dc.creator.none.fl_str_mv Cestero Mancera, Ana M.
Paredes García, Florentino
Cestero Mancera, Ana M.
Paredes García, Florentino
Cestero Mancera, Ana M.
Paredes García, Florentino
author Cestero Mancera, Ana M.
author_facet Cestero Mancera, Ana M.
Paredes García, Florentino
author_role author
author2 Paredes García, Florentino
author2_role author
dc.subject.none.fl_str_mv Linguistic attitudes
varieties of Spanish
Andean variety
Castilian variety
proyect PRECAVES XXI
Actitudes lingüísticas
variedades del español
variedad andina
variedad castellana
Proyecto PRECAVES XXI
Atitudes linguísticas
variedades do espanhol
variedade andina
variedade catelhana
projeto PRECAVES XXI
topic Linguistic attitudes
varieties of Spanish
Andean variety
Castilian variety
proyect PRECAVES XXI
Actitudes lingüísticas
variedades del español
variedad andina
variedad castellana
Proyecto PRECAVES XXI
Atitudes linguísticas
variedades do espanhol
variedade andina
variedade catelhana
projeto PRECAVES XXI
description Nesta pesquisa, desenvolvida no âmbito do Projeto para o Estudo das Crenças e Atitudes em relação às Variedades do Espanhol no Século XXI (PRECAVES XXI), são apresentados os principais resultados sobre as crenças e atitudes dos madrilenos em relação à variedade linguística andina. A metodologia do projeto foi aplicada a uma amostra estratificada de 144 falantes da Comunidade de Madrid (Espanha). Conclui-se que os madrilenos identificam com certa dificuldade o sotaque andino, que consideram bastante diferente do próprio. No entanto, as avaliações que fazem, direta e indiretamente, da variedade andina são bastante positivas, embora, de maneira geral, as pontuações que atribuem sejam mais baixas do que as atribuídas à variedade castelhana, que continuam a considerar a melhor e mais influente. Os fatores sociais, especificamente o sexo, a idade e o nível de escolaridade dos falantes, têm algum efeito sobre as crenças e atitudes dos sujeitos do centro peninsular em relação à variedade andina, sendo que as atitudes mais positivas são sempre das mulheres, dos adultos e idosos e dos madrilenos com ensino superior.
publishDate 2025
dc.date.none.fl_str_mv 2025-06-30
dc.type.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.none.fl_str_mv https://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/29422
10.15381/lengsoc.v24i1.29422
url https://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/29422
identifier_str_mv 10.15381/lengsoc.v24i1.29422
dc.language.none.fl_str_mv spa
language spa
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/29422/22617
dc.rights.none.fl_str_mv Derechos de autor 2025 Ana M. Cestero Mancera, Florentino Paredes García
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Derechos de autor 2025 Ana M. Cestero Mancera, Florentino Paredes García
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Facultad de Letras y Ciencias Humanas
publisher.none.fl_str_mv Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Facultad de Letras y Ciencias Humanas
dc.source.none.fl_str_mv Lengua y Sociedad; Vol. 24 Núm. 1 (2025); e29422
Lengua y Sociedad; v. 24 n. 1 (2025); e29422
Lengua y Sociedad; Vol. 24 No. 1 (2025); e29422
2413-2659
1729-9721
10.15381/lengsoc.v24i1
reponame:Revistas - Universidad Nacional Mayor de San Marcos
instname:Universidad Nacional Mayor de San Marcos
instacron:UNMSM
instname_str Universidad Nacional Mayor de San Marcos
instacron_str UNMSM
institution UNMSM
reponame_str Revistas - Universidad Nacional Mayor de San Marcos
collection Revistas - Universidad Nacional Mayor de San Marcos
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1848424674492416000
spelling Beliefs and attitudes of Madrid Speakers toward the Andean linguistic varietyCreencias y actitudes de los madrileños hacia la variedad lingüística andinaCrenças e atitudes dos falantes de Madrid em relação à variedade linguística andinaCestero Mancera, Ana M.Paredes García, FlorentinoCestero Mancera, Ana M.Paredes García, FlorentinoCestero Mancera, Ana M.Paredes García, FlorentinoLinguistic attitudesvarieties of SpanishAndean varietyCastilian varietyproyect PRECAVES XXIActitudes lingüísticasvariedades del españolvariedad andinavariedad castellanaProyecto PRECAVES XXIAtitudes linguísticasvariedades do espanholvariedade andinavariedade catelhanaprojeto PRECAVES XXINesta pesquisa, desenvolvida no âmbito do Projeto para o Estudo das Crenças e Atitudes em relação às Variedades do Espanhol no Século XXI (PRECAVES XXI), são apresentados os principais resultados sobre as crenças e atitudes dos madrilenos em relação à variedade linguística andina. A metodologia do projeto foi aplicada a uma amostra estratificada de 144 falantes da Comunidade de Madrid (Espanha). Conclui-se que os madrilenos identificam com certa dificuldade o sotaque andino, que consideram bastante diferente do próprio. No entanto, as avaliações que fazem, direta e indiretamente, da variedade andina são bastante positivas, embora, de maneira geral, as pontuações que atribuem sejam mais baixas do que as atribuídas à variedade castelhana, que continuam a considerar a melhor e mais influente. Os fatores sociais, especificamente o sexo, a idade e o nível de escolaridade dos falantes, têm algum efeito sobre as crenças e atitudes dos sujeitos do centro peninsular em relação à variedade andina, sendo que as atitudes mais positivas são sempre das mulheres, dos adultos e idosos e dos madrilenos com ensino superior.In this research, developed within the framework of the Project for the Study of Beliefs and Attitudes towards Varieties of Spanish in the 21st Century (PRECAVES XXI), are presented the main results regarding the beliefs and attitudes of Madrid residents towards the Andean linguistic variety. The project's methodology was applied to a stratified sample of 144 speakers from the Community of Madrid (Spain). It is concluded that Madrilenians identify the Andean accent with some difficulty, considering it quite different from their own. Nevertheless, their direct and indirect evaluations of the Andean variety are quite positive, although, generally, the scores they give are lower than those given to the Castilian variety, which remains the one they regard as the best and most influential. Social factors, specifically the sex, age, and educational level of the speakers, have some effect on the beliefs and attitudes of central peninsular subjects towards the Andean variety, with the most positive attitudes always being those of women, adults and the elderly, and Madrilenians with higher education.En esta investigación, desarrollada en el marco del Proyecto para el estudio de las creencias y actitudes hacia las variedades del español en el siglo XXI (PRECAVES XXI), se exponen los principales resultados sobre las creencias y actitudes de los madrileños hacia la variedad lingüística andina. Se ha aplicado la metodología del proyecto a una muestra estratificada de 144 hablantes de la Comunidad de Madrid (España). Se concluye que los madrileños identifican con ciertas dificultades el acento andino, que consideran bastante diferente respecto al propio. No obstante, las valoraciones que hacen, directa e indirectamente, hacia la variedad andina son bastante positivas, si bien, de manera general, las puntuaciones que otorgan son más bajas que las que dan a la variedad castellana, que sigue siendo la que tienen por mejor y más influyente. Los factores sociales, concretamente el sexo, la edad y el nivel de estudios de los hablantes, tiene cierto efecto sobre las creencias, y actitudes, de los sujetos del centro peninsular hacia la variedad andina, pues las más positivas son siempre las de las mujeres, los adultos y mayores y los madrileños con estudios superiores.Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Facultad de Letras y Ciencias Humanas2025-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/2942210.15381/lengsoc.v24i1.29422Lengua y Sociedad; Vol. 24 Núm. 1 (2025); e29422Lengua y Sociedad; v. 24 n. 1 (2025); e29422Lengua y Sociedad; Vol. 24 No. 1 (2025); e294222413-26591729-972110.15381/lengsoc.v24i1reponame:Revistas - Universidad Nacional Mayor de San Marcosinstname:Universidad Nacional Mayor de San Marcosinstacron:UNMSMspahttps://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/29422/22617Derechos de autor 2025 Ana M. Cestero Mancera, Florentino Paredes Garcíahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessoai:revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe:article/294222025-09-01T17:26:56Z
score 13.915032
Nota importante:
La información contenida en este registro es de entera responsabilidad de la institución que gestiona el repositorio institucional donde esta contenido este documento o set de datos. El CONCYTEC no se hace responsable por los contenidos (publicaciones y/o datos) accesibles a través del Repositorio Nacional Digital de Ciencia, Tecnología e Innovación de Acceso Abierto (ALICIA).