Percepciones de los hablantes barceloneses hacia la variedad andina normativa a partir de datos del PRECAVES XXI
Descripción del Articulo
Neste artigo, pretendemos analisar as percepções da população de Barcelona em relação à variedade andina, com base nos dados recolhidos pela equipa de Barcelona do precaves xxi (Projeto de estudo das crenças e atitudes em relação às variedades de espanhol do século XXI). A amostra inicial inclui 144...
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| Formato: | artículo |
| Fecha de Publicación: | 2025 |
| Institución: | Universidad Nacional Mayor de San Marcos |
| Repositorio: | Revistas - Universidad Nacional Mayor de San Marcos |
| Lenguaje: | español |
| OAI Identifier: | oai:revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe:article/29719 |
| Enlace del recurso: | https://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/29719 |
| Nivel de acceso: | acceso abierto |
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Percepciones de los hablantes barceloneses hacia la variedad andina normativa a partir de datos del PRECAVES XXI Perceptions of Barcelonian speakers toward the standard Andean variety based on data from PRECAVES XXI Percepções dos falantes de Barcelona sobre a variedade andina normativa a partir de dados do PRECAVES XXI |
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Neste artigo, pretendemos analisar as percepções da população de Barcelona em relação à variedade andina, com base nos dados recolhidos pela equipa de Barcelona do precaves xxi (Projeto de estudo das crenças e atitudes em relação às variedades de espanhol do século XXI). A amostra inicial inclui 144 informadores, estratificados por sexo, idade, nível de escolaridade e L1. Em consonância com estudos anteriores, os resultados sugerem que a população de Barcelona considera que existe uma hierarquia entre as diferentes variedades de espanhol, e entre as mais valorizadas está o castelhano, que coincide com a sua própria variedade. Em primeiro lugar, examina-se o grau de identificação das oito principais variedades cultivadas, sendo que as percentagens maioritárias vão para o rioplatense, o andaluz e o castelhano. A variedade andina é relegada para o sexto lugar, com uma taxa de identificação correta de 18%. Em seguida, são examinadas as avaliações diretas e indirectas que os informadores fazem da variedade examinada, não só em geral, mas também à luz das quatro variáveis sociais. Os resultados sublinham que, embora a maioria das opiniões seja positiva, os participantes mais jovens são os que mais valorizam a variedade andina na maioria dos aspectos analisados. |
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A amostra inicial inclui 144 informadores, estratificados por sexo, idade, nível de escolaridade e L1. Em consonância com estudos anteriores, os resultados sugerem que a população de Barcelona considera que existe uma hierarquia entre as diferentes variedades de espanhol, e entre as mais valorizadas está o castelhano, que coincide com a sua própria variedade. Em primeiro lugar, examina-se o grau de identificação das oito principais variedades cultivadas, sendo que as percentagens maioritárias vão para o rioplatense, o andaluz e o castelhano. A variedade andina é relegada para o sexto lugar, com uma taxa de identificação correta de 18%. Em seguida, são examinadas as avaliações diretas e indirectas que os informadores fazem da variedade examinada, não só em geral, mas também à luz das quatro variáveis sociais. Os resultados sublinham que, embora a maioria das opiniões seja positiva, os participantes mais jovens são os que mais valorizam a variedade andina na maioria dos aspectos analisados. In this article, based on data collected by the Barcelona team of precaves xxi (Project for the Study of Beliefs and Attitudes towards the Varieties of Spanish in the 21st century), we aim to analyse the perceptions of the people of Barcelona towards the Andean variety. The initial sample includes 144 informants, stratified by gender, age, level of education and L1. In line with previous studies, the results suggest that the people in Barcelona believe that there is a hierarchy between the different varieties of Spanish. Among the most valued is Castilian which coincides with their own. Then we examine the degree of identification of the eight main varieties, and it is found that the Argentinian, Andalusian and Castilian varieties are the most recognized. The Andean variety comes sixth, with an 18% of correct identification. The study then describes, not only in general terms, but also in relation to the four social variables, the direct and indirect valuations of the varieties evaluated by the informants. The results underline that, although most of the opinions are positive, it is the youngest participants who have the highest appreciation of the Andean variety in most of the aspects analysedEn este artículo, se pretende analizar las percepciones que albergan los barceloneses hacia la variedad andina, a partir de los datos recopilados por el equipo de Barcelona, integrante del precaves xxi (Proyecto para el estudio de las creencias y actitudes hacia las variedades del español en el siglo XXI). La muestra de partida incluye 144 informantes, estratificados por sexo, edad, nivel de instrucción y lengua inicial. En consonancia con estudios previos, los resultados sugieren que los barceloneses perciben una jerarquía entre las distintas variedades del español. Entre las mejor valoradas, se encuentra la variedad castellana, que además coincide con la propia. Primeramente, se examina el grado de identificación de las ocho grandes variedades cultas, cuyos porcentajes mayoritarios recaen en la rioplatense, la andaluza y la castellana. Por lo que respecta a la andina, esta queda relegada a un sexto lugar, con un 18 % de identificación correcta. A continuación, se examinan las valoraciones directa e indirecta que ofrecen los informantes hacia la variedad examinada, no solo de forma general, sino también a la luz de las cuatro variables sociales. Las conclusiones subrayan que, si bien la mayoría de las opiniones son positivas, los participantes más jóvenes son quienes mejor valoran la variedad andina en la mayoría de los aspectos analizados.Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Facultad de Letras y Ciencias Humanas2025-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/2971910.15381/lengsoc.v24i1.29719Lengua y Sociedad; Vol. 24 Núm. 1 (2025); e29719Lengua y Sociedad; v. 24 n. 1 (2025); e29719Lengua y Sociedad; Vol. 24 No. 1 (2025); e297192413-26591729-972110.15381/lengsoc.v24i1reponame:Revistas - Universidad Nacional Mayor de San Marcosinstname:Universidad Nacional Mayor de San Marcosinstacron:UNMSMspahttps://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/29719/22620Derechos de autor 2025 Cristina Illamolahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessoai:revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe:article/297192025-09-01T17:31:04Z |
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