Falantes cantábricos diante da variedade normativa andina: crenças e atitudes desde PRECAVES XXI
Descripción del Articulo
O objetivo deste trabalho é analisar a perceção que os falantes cantábricos têm da variedade andina, no âmbito do Projeto de estudo das crenças e atitudes face às variedades de espanhol no século xii (precaves xxi). Especificamente, o objetivo é responder às seguintes questões de investigação: 1) Ex...
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| Formato: | artículo |
| Fecha de Publicación: | 2025 |
| Institución: | Universidad Nacional Mayor de San Marcos |
| Repositorio: | Revistas - Universidad Nacional Mayor de San Marcos |
| Lenguaje: | español |
| OAI Identifier: | oai:revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe:article/29720 |
| Enlace del recurso: | https://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/29720 |
| Nivel de acceso: | acceso abierto |
| Materia: | perceptual dialectology Andean variety linguistic beliefs and attitudes Cantabrian speakers `PRECAVES XXI variedad andina creencias y actitudes lingüísticas hablantes cántabros dialectología perceptiva PRECAVES XXI dialectologia perceptiva Variedade andina crenças e atitudes linguísticas falantes do Cantábrico |
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Falantes cantábricos diante da variedade normativa andina: crenças e atitudes desde PRECAVES XXI Los hablantes cántabros ante la variedad andina normativa: creencias y actitudes a partir de PRECAVES XXI Cantabrian speakers facing the normative Andean variety: beliefs and attitudes from PRECAVES XXI |
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O objetivo deste trabalho é analisar a perceção que os falantes cantábricos têm da variedade andina, no âmbito do Projeto de estudo das crenças e atitudes face às variedades de espanhol no século xii (precaves xxi). Especificamente, o objetivo é responder às seguintes questões de investigação: 1) Existe uma variedade de fala mais prestigiada? Em caso afirmativo, que lugar ocupa a variedade andina entre elas, (2) em que medida os inquiridos reconhecem a variedade andina, até que ponto a consideram próxima da sua própria variedade, (3) como é que os inquiridos valorizam a variedade andina, direta e indiretamente, (4) existe variação sociolinguística nas avaliações que os inquiridos fazem da variedade andina, ¿e (5) existe alguma variação sociolinguística nas avaliações que os inquiridos fazem da variedade andina? Autores como Preston (1999, 2002) e Cramer (2016) propuseram o modelo de dialetologia perceptiva no qual nos baseámos para o desenvolvimento do estudo em que 108 informantes estratificados por sexo, idade e nível de escolaridade respondem ao inquérito concebido no projeto. Os resultados confirmam a existência de uma hierarquia no prestígio das variedades de espanhol para os falantes do Cantábrico, cujo grau de identidade com a variedade andina é muito baixo. A avaliação é positiva, em termos gerais, e não se observam diferenças estatisticamente significativas em função das variáveis sociolinguísticas. |
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Especificamente, o objetivo é responder às seguintes questões de investigação: 1) Existe uma variedade de fala mais prestigiada? Em caso afirmativo, que lugar ocupa a variedade andina entre elas, (2) em que medida os inquiridos reconhecem a variedade andina, até que ponto a consideram próxima da sua própria variedade, (3) como é que os inquiridos valorizam a variedade andina, direta e indiretamente, (4) existe variação sociolinguística nas avaliações que os inquiridos fazem da variedade andina, ¿e (5) existe alguma variação sociolinguística nas avaliações que os inquiridos fazem da variedade andina? Autores como Preston (1999, 2002) e Cramer (2016) propuseram o modelo de dialetologia perceptiva no qual nos baseámos para o desenvolvimento do estudo em que 108 informantes estratificados por sexo, idade e nível de escolaridade respondem ao inquérito concebido no projeto. Os resultados confirmam a existência de uma hierarquia no prestígio das variedades de espanhol para os falantes do Cantábrico, cujo grau de identidade com a variedade andina é muito baixo. A avaliação é positiva, em termos gerais, e não se observam diferenças estatisticamente significativas em função das variáveis sociolinguísticas.The objective of this work is to analyze the perception that Cantabrian speakers have about the Andean variety, within the Project for the study of beliefs and attitudes towards the varieties of Spanish in the 21st century (PRECAVES XXI). The aim is specifically to answer the following research questions: 1) Is there a more prestigious variety of speech? If so, what place does the Andean variety have among them? 2) To what extent do respondents recognize the Andean variety? What degree of proximity do it has with respect to their own variety? 3) How do respondents value the Andean variety, directly and indirectly? 3) Is there sociolinguistic variation in the respondents' evaluations of the Andean variety? Authors such as Preston (1999, 2002) and Cramer (2016) proposed the perceptual dialectology model on which we based ourselves for the development of the study. 108 informants stratified by sex, age and educational level respond to the survey designed in the project. The results confirm the existence of a hierarchy in the prestige of Spanish varieties for Cantabrian speakers, whose degree of identity with the Andean variety is very low. The assessment is positive, in general terms, and there are no statistically significant differences depending on the sociolinguistic variables.El objetivo de este trabajo es analizar la percepción que los hablantes cántabros poseen acerca de la variedad andina, dentro del Proyecto para el estudio de las creencias y actitudes hacia las variedades del español en el siglo XXI (precaves XXI). En concreto, se busca brindar respuesta a las preguntas de investigación siguientes: 1) ¿existe alguna variedad de habla más prestigiosa? Si es así, ¿qué lugar ocupa la variedad andina entre ellas?, 2) ¿en qué medida los encuestados reconocen la variedad andina? ¿Qué grado de proximidad consideran respecto a su propia variedad?, 3) ¿cómo valoran los encuestados la variedad andina, directa e indirectamente?, y 4) ¿existe variación sociolingüística en las valoraciones de los encuestados hacia la variedad andina? Autores como Preston (1999, 2002) y Cramer (2016) propusieron el modelo de dialectología perceptiva en el que nos basamos para el desarrollo del estudio en el que 108 informantes estratificados por sexo, edad y nivel educativo responden a la encuesta diseñada en el proyecto. Los resultados confirman la existencia de una jerarquía en el prestigio de las variedades del español para los hablantes cántabros, cuyo grado de identidad con la variedad andina es muy bajo. La valoración es positiva, en términos generales, y no se aprecian diferencias estadísticamente significativas en función de las variables sociolingüísticas.Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Facultad de Letras y Ciencias Humanas2025-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/2972010.15381/lengsoc.v24i1.29720Lengua y Sociedad; Vol. 24 Núm. 1 (2025); e29720Lengua y Sociedad; v. 24 n. 1 (2025); e29720Lengua y Sociedad; Vol. 24 No. 1 (2025); e297202413-26591729-972110.15381/lengsoc.v24i1reponame:Revistas - Universidad Nacional Mayor de San Marcosinstname:Universidad Nacional Mayor de San Marcosinstacron:UNMSMspahttps://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/29720/22618Derechos de autor 2025 Inmaculada Martínez, Marta Gancedo, Alex E. Valentín Paucarhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessoai:revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe:article/297202025-09-01T17:28:29Z |
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