Estudo da estrutura da crosta no norte do Peru usando a função do receptor

Descripción del Articulo

Neste estudo foram analisados um total de 981 registros de eventos telessismos detectados por 28 estações sismográficas de banda larga, da Rede Sismográfica Nacional do Instituto Geofísico do Peru (2012-2015), CTBTO (2012-2015) e a rede temporal SisNort (2008-2009), com a finalidade de estudar a est...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autor: Condori Quispe, Cristobal
Formato: tesis de maestría
Fecha de Publicación:2016
Institución:Instituto Geofísico del Perú
Repositorio:IGP-Institucional
Lenguaje:portugués
OAI Identifier:oai:repositorio.igp.gob.pe:20.500.12816/3192
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Nivel de acceso:acceso abierto
Materia:Sismología
Sismometría
Redes sísmicas
Zonas de subducción
Geofísica
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description Neste estudo foram analisados um total de 981 registros de eventos telessismos detectados por 28 estações sismográficas de banda larga, da Rede Sismográfica Nacional do Instituto Geofísico do Peru (2012-2015), CTBTO (2012-2015) e a rede temporal SisNort (2008-2009), com a finalidade de estudar a estrutura da crosta na região norte do Peru, aplicando os métodos de Funções do Receptor no domínio de tempo e Hk-Stacking. Os resultados mostram que a Zona Costeira possui crosta com espessura variando de 25 a 35 km e Vp/Vs média de 1,72. A espessura crustal na Cordilheira dos Andes é mais heterogênea e varia entre 45 e 55 km no norte, no entanto, na região central na Cordilheira Ocidental a espessura varia entre 55 e 60 km com Vp/Vs média de 1,78, e na Cordilheira Oriental a crosta apresenta valores entre 45 e 50 km e Vp/Vs média de 1,82. Na zona Sub-Andina, a espessura obtida é de 35 a 45 km com razão Vp/Vs de 1,75, e na Bacia Amazônica a espessura é de 35 e 40 km e Vp/Vs media de 1,76. As Vp/Vs correlacionam-se com as variações de fluxo de calor, espessura da crosta, e topografia, mostrando altos valores de Vp/Vs na Cordilheira Ocidental e Cordilheira Oriental, sugerindo uma crosta com composição máfica, e valores baixos de Vp/Vs na Zona Costeira, Sub-Andina e Bacia Amazônica, com uma crosta de composição félsica. O valor médio de Vp/Vs foi de 1,75±0,02 compatível com a região central do Peru. As espessuras crustais mostram correlação com as respostas gravimétricas (anomalia Bouguer), indicando um provável equilíbrio isostático, e também mostram que são consistentes com estimativas de espessura para regiões adjacentes, ou estimativas obtidas por outros métodos.
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