ACTITUDES HACIA LA ESTADÍSTICA EN UNIVERSITARIOS PERUANOS DE MEDIANA EDAD

• Autores: Tarazona Vargas, Enver, Bazán, Jorge Luis, Aparicio, Ana Sofia
• Formato: artículo
• Fecha de Publicación: 2013
• Institución: Universidad Peruana de ciencias Aplicadas
• Repositorio: Revista UPC - La Revista Digital de Investigación en Docencia Universitaria (RIDU)
• Lenguaje: español
• OAI Identifier: oai:ojs.revistas.upc.edu.pe:article/187
• Enlace del recurso: https://revistas.upc.edu.pe/index.php/docencia/article/view/187
• Nivel de acceso: acceso abierto
• Materia: student attitudes; psychometrics; adult students; statistics education; measurement; Actitud del estudiante; psicometría; estudiante adulto; enseñanza de la estadística; medición; Atitude do estudante; psicometria; estudante adulto; ensino da estadística; medição

Se analiza las Actitudes hacia la Estadística en estudiantes universitarios que llevan un primer curso de Estadística en el marco del programa Estudiante Adulto, Trabajador  de una universidad privada de Lima en Perú. Son consideradas dos escalas: Actitudes hacia la Estadística de Estrada (2002) (AEE) y Actitudes hacia la Estadística de Cazorla; Silva; Vendramini & Brito (1999) (AEC). La muestra corresponde a 137 estudiantes de cuatro especialidades de Ingeniería, con edades entre 32 y 42 años, siendo un 84 % del sexo masculino y un 52 % que ya habían llevado antes un curso de Estadística. El análisis de ítems fue realizado considerando la Teoría Clásica de los Test (TCT) y la Teoría de Respuesta al Ítem (TRI), bajo inferencia bayesiana del Modelo de Respuesta Graduada de Samejima (Tarazona, 2013).Los resultados muestran que AEC tiene una confiabilidad de 0,93; en contraste, AEE tiene 0,88 para una versión recortada eliminando dos ítems. Ambas presentan una fuerte correlación, siendo por tanto intercambiables. No obstante, AEE es la única que muestra diferencias por especialidad, sobre todo entre los estudiantes de Ingeniería Industrial (actitudes más positivas) y los estudiantes de Ingeniería de Telecomunicaciones y Redes (actitudes menos positivas). Finalmente, otros factores como sexo del estudiante, permanencia a diferentes grupos etarios y experiencia en un curso previo de Estadística no resultaron significativos para explicar las Actitudes hacia la Estadística en ninguna escala. 
This paper studies the attitudes of college students concerning statistics; students who aretaking the basic course in Statistics under an Adult Worker Student program at a private university in Lima, Peru. Two scales have been considered: Attitudes Toward Statistics (ATSE) proposed byEstrada (2002) and Attitudes Toward Statistics (ATSC) proposed by Cazorla et al (1999).The sample corresponds to 137 students with ages ranging from 32 to 42 years old, fromfour engineering majors, , 84% male and 52% who had taken a previous course in statistics.The item analysis was performed considering the Classical Test Theory (CTT) and ItemResponse Theory (IRT) under the Bayesian inference of the Samejima’s graded response model(Tarazona, 2013).The results reveal that AEC has a reliability of 0.93, and by comparison a shortened versionof AEE after eliminating two items has a reliability of 0.88. Both scales are closely correlated aretherefore are interchangeable. However AEE is the only one that reveals differences by specialty,especially among students of the School of Industrial Engineering (positive attitudes), and ofTelecommunications and Network Engineering (less positive attitudes). Finally, other factors suchas gender, different age groups and experience in a previous course of Statistics were insignificantin explaining attitudes toward statistics at any scale.
Analisam-se atitudes em relação à estatística em estudantes universitários que fazem o primeiro curso de Estatística no marco do programa Estudante Adulto Trabalhador de uma universidade particular em Lima, Peru. Consideram-se duas escalas: Atitudes em relação à estatística de Estrada (2002) (AEE) e Atitudes em relação à estatística de Cazorla; Silva; Vendramini & Brito (1999) (AEC). Os sujeitos foram 137 estudantes de 4 especialidades de Engenharia, com idade entre 32 e 42 anos, dos quais 84% eram homens e 52% já haviam feito o curso de Estatística antes. A análise de itens foi realizada considerando a Teoria Clássica dos Testes (CTT) e a Teoria de Resposta ao Item (TRI), sob a inferência bayesiana do Modelo de Resposta Graduada de Samejima (Tarazona, 2013). Os resultados mostram que a AEC tem uma confiabilidade de 0,93; ao contrário da AEE, que tem uma confiabilidade de 0,88, com uma versão abreviada depois de eliminar dois itens. Ambas têm uma forte correlação, sendo, portanto, intercambiáveis. Porém, a AEE é a única que mostra diferenças por especialidade, especialmente entre os estudantes de Engenharia Industrial (atitudes positivas) e os estudantes de Engenharia de Telecomunicações e Redes (atitudes menos positivas). Finalmente, outros fatores como o sexo do estudante, diferentes grupos etários e experiência em um curso prévio de Estatística, foram insignificantes para explicar as atitudes em relação à Estatística em qualquer escala.