Language in extreme situations: experience with intercultural dialogue

Descripción del Articulo

Se o pensamento intercultural não teve maior influência social, é porque não compartilhou com o público em geral as ferramentas para desvendar os nós conceituais que impedem a comunicação intercultural. A maioria das pessoas sofre os efeitos desses nós mentais, mas não consegue desvendálos, porque t...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autor: Helberg Chávez, Heinrich Albert
Formato: artículo
Fecha de Publicación:2024
Institución:Universidad Nacional Mayor de San Marcos
Repositorio:Revistas - Universidad Nacional Mayor de San Marcos
Lenguaje:español
OAI Identifier:oai:revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe:article/25253
Enlace del recurso:https://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/lenguaysociedad/article/view/25253
Nivel de acceso:acceso abierto
Materia:antropología
diálogo intercultural
pueblos indígenas
hermenéutica
cultura
anthropology
intercultural dialogue
indigenous peoples
hermeneutics
culture
antropologia
povos indígenas
hermenêutica
Descripción
Sumario:Se o pensamento intercultural não teve maior influência social, é porque não compartilhou com o público em geral as ferramentas para desvendar os nós conceituais que impedem a comunicação intercultural. A maioria das pessoas sofre os efeitos desses nós mentais, mas não consegue desvendálos, porque talvez não tenham as informações e as experiências de vida necessárias para isso, estejam imersas demais em sua própria cultura, com seus preconceitos e crenças, ou não tenham o esforço intelectual e a dedicação, que são consideráveis. Esta é uma introdução prática ao pensamento intercultural que visa atender a essa demanda, que certamente é real e que não é apenas para aqueles que são novos nesse diálogo da cultura globalizada, mas também para o polo oposto, para os herdeiros de culturas ancestrais, que também não têm os meios intelectuais para refletir sobre sua cultura e seus mecanismos. Por exemplo, seus idiomas não têm a noção de símbolo, portanto, não podem categorizar usos simbólicos ou metafóricos. Como é muito mais difícil distingui-los dos significados literais, eles são muito suscetíveis a aceitar explicações por seu valor imediato, sem reconhecer o caráter simbólico. Portanto, a demanda por explicações também existe nesse lado indígena, porque não basta seguir as instruções de sua cultura, os procedimentos, para entender por que os rituais podem ser eficazes e por que a manipulação simbólica funciona, não basta se inserir nos costumes para reconhecer qual é o design da cultura.
Nota importante:
La información contenida en este registro es de entera responsabilidad de la institución que gestiona el repositorio institucional donde esta contenido este documento o set de datos. El CONCYTEC no se hace responsable por los contenidos (publicaciones y/o datos) accesibles a través del Repositorio Nacional Digital de Ciencia, Tecnología e Innovación de Acceso Abierto (ALICIA).