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Uma proposta de cooperação interinstitucional para a Economia Azul

Descripción del Articulo

Em face as mudanças ambientais causadas pela ação humana percebidas nos últimos anos, já não é mais possível ficar como simples espectadora dos acontecimentos. A Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20), ocorrida no Rio de Janeiro em 2012 representou uma iniciativ...

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Detalles Bibliográficos
Autores: Días Chaym, Carlos, Da Silva, Fábio, Orsano Machado, Herus, Lopes Nascimento, Anderson, Emerick de Magalhães, Matheus
Formato: objeto de conferencia
Fecha de Publicación:2023
Institución:Pontificia Universidad Católica del Perú
Repositorio:PUCP-Institucional
Lenguaje:portugués
OAI Identifier:oai:repositorio.pucp.edu.pe:20.500.14657/200740
Enlace del recurso:https://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/200740
Nivel de acceso:acceso abierto
Materia:Economía Azul
Hélice tríplice
Innovación
https://purl.org/pe-repo/ocde/ford#5.02.01
Descripción
Sumario:Em face as mudanças ambientais causadas pela ação humana percebidas nos últimos anos, já não é mais possível ficar como simples espectadora dos acontecimentos. A Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20), ocorrida no Rio de Janeiro em 2012 representou uma iniciativa importante de mudança de paradigma. Nela, foi trazida à tona a importância dos oceanos, mares e ambiente costeiro para o desenvolvimento econômico sustentável. Esse movimento, que vem sendo chamado de Economia Azul, corresponde a uma abordagem emergente que preconiza o diálogo entre a sustentabilidade em seus três pilares e os diversos setores da economia do mar (ex. Turismo, Portos, Mineração, Produção de Energia, dentre outros) como forma de preservar o desenvolvimento econômico sustentável para as próximas gerações. Para que essa relação efetivamente aconteça é necessária uma série de mudanças estruturais nas bases produtivas, como a adoção de descarte responsável de resíduos, cooperação com a comunidade local, redução da emissão de carbono e, principalmente, o desenvolvimento e adoção de inovações (sociais ou tecnológicas) capazes de tornar as empresas mais sustentáveis. As empresas, contudo, nem sempre conseguem todos os recursos necessários para desenvolver inovações para a sustentabilidade e, além disso, há uma urgência em diminuir o impacto causado por suas ações sem haver prejuízo para seu crescimento. Com efeito, para que essas inovações surjam de forma acelerada, é fundamental a cooperação entre universidade, governo e empresas. O presente estudo busca revisitar o papel da relação interinstitucional entre universidade, governo e empresa onde cada um desses atores assume uma perspectiva alinhada com a ótica da Economia Azul. Como fruto dessas parcerias, chega-se ao que se conveniou chamar de Inovações Azuis, entendidas aqui como aquelas que tornam o uso comercial dos recursos oceânicos mais sustentável.
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