“Quieres Dubai, soy Pernambuco”: entre perspectivas y reminiscencias de Ocupe Estelita

Descripción del Articulo

O presente ensaio insere-se nos desenvolvimentos iniciais da Disser­tação em andamento sobre o Movimento Ocupe Estelita (MOE) – movimento contra a construção do projeto Novo Recife que prevê a implementação de doze torres de até quarenta andares no terreno da União do Cais José Estelita. Adicionalme...

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Detalles Bibliográficos
Autor: Bulcão, Luana
Formato: artículo
Fecha de Publicación:2018
Institución:Universidad de Lima
Repositorio:Revistas - Universidad de Lima
Lenguaje:español
OAI Identifier:oai:revistas.ulima.edu.pe:article/3154
Enlace del recurso:https://revistas.ulima.edu.pe/index.php/contratexto/article/view/3154
Nivel de acceso:acceso abierto
Descripción
Sumario:O presente ensaio insere-se nos desenvolvimentos iniciais da Disser­tação em andamento sobre o Movimento Ocupe Estelita (MOE) – movimento contra a construção do projeto Novo Recife que prevê a implementação de doze torres de até quarenta andares no terreno da União do Cais José Estelita. Adicionalmente, destina-se a levantar os primeiros questionamentos resultan­tes de uma preliminar investida ao campo. A partir de uma pesquisa etnográ­fica, pretendo resgatar as reminiscências do período da ocupação para tentar entender os funcionamentos e posicionamentos do Ocupe Estelita em relação à contemporaneidade, assim como ao futuro. Baseada nas próprias narrativas, falas e discursos de seus integrantes e, além disso, nas observações e ano­tações do caderno de campo, as seguintes questões emergem como fruto dessa incursão: se o movimento pode ser compreendido como uma ruptura, uma vitória pela não construção das torres; se existe relação entre o imaginário pernambucano de lutas e resistência e o posicionamento do Cais José Estelita como símbolo da persistência e da sobrevivência a uma lógica de cidades geri­das como empresas; e, ademais, se o cais Estelita, compreendido como espaço físico ressignificado pela ocupação, emerge nesse contexto como símbolo afe­tivo referencial da cidade de Recife.
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