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Quatro espécies de Copepoda foram coletadas em Serrasalmus altispinis provenientes de seis lagos de várzea no estado do Amazonas. Amplexibranchius bryconis e Ergasiilus jaraquensis nas brânquias, Gamidactylus jaraquensis e Rhinergasilus piranhus nas narinas. S. altispinis é um novo hospedeiro para estes parasitas. A. bryconis e E. jaraquensis são registrados pela primeira vez parasitando a um peixe da família Serrasalmidae. A. bryconis foi a espécie dominante nas brânquias e a que apresentou os maiores índices parasitários. Nas narinas G. jaraquensisfoi o parasita dominante. Houve correlação negativa significativa (p < 0,05) entre o comprimento de S. altispinis e a abundância de copépodes nas brânquias. Nas narinas houve correlação positiva não significativa entre o comprimento dos hospedeiros e a abundância de copépodes. Foi ampliada a distribuição destes parasi...
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Foram analisadas 32 narinas de tambaqui Colossoma macropomum provenientes de diferentes lagos de várzea da Amazônia Central. Do total de peixes examinados 23 estavam parasitados. Os parasitas identificados foram: Rhinoxenus piranhus (Monogenoidea); Clinostomum marginatum (Digenea); Gamidactylus jaraquensis e Rhinergasilus piranhus (Copepoda); Argulus chicomendensi (Branchiura) e uma sanguessuga (Hirudinea). Os maiores índices de parasitismo foram registrados em Gamidactylus jaraquensis. Este é o primeiro relato da ocorrência de Rhinoxenus piranhus, C. marginatum e Rhinergasilus piranhus parasitando C. macropomum.
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Quatro espécies de Copepoda foram coletadas em Serrasalmus altispinis provenientes de seis lagos de várzea no estado do Amazonas. Amplexibranchius bryconis e Ergasiilus jaraquensis nas brânquias, Gamidactylus jaraquensis e Rhinergasilus piranhus nas narinas. S. altispinis é um novo hospedeiro para estes parasitas. A. bryconis e E. jaraquensis são registrados pela primeira vez parasitando a um peixe da família Serrasalmidae. A. bryconis foi a espécie dominante nas brânquias e a que apresentou os maiores índices parasitários. Nas narinas G. jaraquensisfoi o parasita dominante. Houve correlação negativa significativa (p < 0,05) entre o comprimento de S. altispinis e a abundância de copépodes nas brânquias. Nas narinas houve correlação positiva não significativa entre o comprimento dos hospedeiros e a abundância de copépodes. Foi ampliada a distribuição destes parasi...
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Foram analisadas 32 narinas de tambaqui Colossoma macropomum provenientes de diferentes lagos de várzea da Amazônia Central. Do total de peixes examinados 23 estavam parasitados. Os parasitas identificados foram: Rhinoxenus piranhus (Monogenoidea); Clinostomum marginatum (Digenea); Gamidactylus jaraquensis e Rhinergasilus piranhus (Copepoda); Argulus chicomendensi (Branchiura) e uma sanguessuga (Hirudinea). Os maiores índices de parasitismo foram registrados em Gamidactylus jaraquensis. Este é o primeiro relato da ocorrência de Rhinoxenus piranhus, C. marginatum e Rhinergasilus piranhus parasitando C. macropomum.
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As espécies de Isopoda da família Cymothoidae são encontradas parasitando a superfície do corpo, nadadeiras, cavidade bucal e branquial dos peixes, alimentando-se do sangue, muco, epitélio e tecido subcutâneo. Na Amazônia brasileira existem poucos estudos referentes à distribuição destes parasitas e seus hospedeiros. Assim, o objetivo do presente trabalho foi conhecer as espécies de Isopoda que ocorrem em S. altispinis coletadas em lagos de várzea da Amazônia brasileira. Foi examinada a superfície externa do corpo, nadadeiras, cavidade bucal e branquial, parede interna do opérculo e aberturas no abdômen de 60 S. altispinis. Os indivíduos encontrados foram coletados com pincéis finos, estiletes, pinças e foram fixados e conservados em etanol 70° GL glicerinado a 10%. Foram identificadas duas espécies parasitando as brânquias: 16 indivíduos de Anphira branchialis, Th...
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As espécies de Isopoda da família Cymothoidae são encontradas parasitando a superfície do corpo, nadadeiras, cavidade bucal e branquial dos peixes, alimentando-se do sangue, muco, epitélio e tecido subcutâneo. Na Amazônia brasileira existem poucos estudos referentes à distribuição destes parasitas e seus hospedeiros. Assim, o objetivo do presente trabalho foi conhecer as espécies de Isopoda que ocorrem em S. altispinis coletadas em lagos de várzea da Amazônia brasileira. Foi examinada a superfície externa do corpo, nadadeiras, cavidade bucal e branquial, parede interna do opérculo e aberturas no abdômen de 60 S. altispinis. Os indivíduos encontrados foram coletados com pincéis finos, estiletes, pinças e foram fixados e conservados em etanol 70° GL glicerinado a 10%. Foram identificadas duas espécies parasitando as brânquias: 16 indivíduos de Anphira branchialis, Th...